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sábado, 1 de novembro de 2008

Rascunhos perdidos na gaveta

Foto Retirada da Internet- Google Imagens



FOME(Andrea Vaz)


Deixa a água molhar

Deixa a pedra ferir

Deixa a vela queimar

Deixa o tempo seguir


Tolas tentativas de cessar a roda da vida

Que diante dos fatos me isola e aprisiona

Tolas tentativas de cessar o ritmo do meu coração

Que vazio reclama a falta de sua dona.


Não há mais o esplendor do pôr do sol das tardes primaveris,

Nem o calor das labaredas da lareira nas noites de inverno,

Tampouco o refrigério dos passeios no jardim durante o verão,

Nem o outono inspirador dos poetas, provoca em mim qualquer revolução.


Somente a saudade me consome, tenho fome de amar.

35 comentários:

Anônimo 1 de novembro de 2008 às 13:08  

Muito bonita...o poema e a materia!!! Adorei... mais uma vez parabéns!!

Anônimo 1 de novembro de 2008 às 18:32  

Oi Andrea, muito bom seu blog.

Sem querer eu deletei seu comentário na hora de aprová-lo, você se importaria de refazê-lo?

Um abraço,

David.

Wander Veroni Maia 1 de novembro de 2008 às 20:57  

O poema é muito bacana! Gostei da imagem q vc escolheu.

Abraço,

=]

-------------------
http://cafecomnoticias.blogspot.com

Jéh 1 de novembro de 2008 às 22:23  

Parabens continue assim seu blog so tende a crescer ;)

bom fds

Anônimo 1 de novembro de 2008 às 23:24  

A saudade de alguém e a solidão são as coisas que mais me consomem por falta de amor.
parabéns pelo post

Fê Caeiro 2 de novembro de 2008 às 00:31  

Somente a saudade me consome, tenho fome de amar. [2 votos..]

Adorei o poema!

E obrigada pela visita!

Avisarei quando postar o segundo capítulo! ;)

Abraços...

Nicolle Longobardi 2 de novembro de 2008 às 18:08  

Eu simplesmente amo esse blog!Perfeito...♥
Aguardo sua visitta!

M.B. 2 de novembro de 2008 às 18:36  

bom poema.
gostei do blog.

FutNet 2 de novembro de 2008 às 21:46  

http://futebolpc.blogspot.com/

Fábio Flora 2 de novembro de 2008 às 22:16  

Um poema faminto mesmo... Só achei a estrofe das quatro estações um tanto previsível. Mas continue escrevendo!

Leo Pinheiro 3 de novembro de 2008 às 12:20  

Desculpa, foi inevitável lembrar da música do Gilherme Arantes! :D

Dota 3 de novembro de 2008 às 12:20  

naum li tudo mas eu gostei do começo...

bjoss adrea...

Julii 3 de novembro de 2008 às 13:00  

"Somente a saudade me consome, tenho fome de amar."


Que lindo isso *-*
adorei o que escrevesse

Perversas 3 de novembro de 2008 às 13:30  

Adoreiii..

..Tolas tentativas de cessar o ritmo do meu coração

Que vazio reclama a falta de sua dona...

do, parabéns!
Beijão

Unknown 3 de novembro de 2008 às 13:44  

Gosto de poema e adorei seu blog!

http://nationanimes.blogspot.com

DuDu Magalhães 3 de novembro de 2008 às 16:08  

...Nada mais importa, afinal, estamos juntos...

gostei!

Anônimo 3 de novembro de 2008 às 18:38  

"Tolas tentativas de cessar a roda da vida

Que diante dos fatos me isola e aprisiona

Tolas tentativas de cessar o ritmo do meu coração

Que vazio reclama a falta de sua dona."

QUE PALAVRAS BELAS!! ESTOU ENCATADÍSSIMA, PRECISA HOJE DE POESIA E POR COINCIDÊNCIA ACESSEI SEU BLOG. AI, ATÉ AGORA ESTOU SUSPIRANDO. ADOREI!!

BEIJOS!!!

bia carmelli 4 de novembro de 2008 às 01:16  

"Somente a saudade me consome, tenho fome de amar."

Sei bem o que é isso...
Parabéns pela poesia! Belíssimo o seu blog!!
xêro (:

rohit 4 de novembro de 2008 às 09:26  

muita lindooooooo
blog
http://wallyvillage.blogspot.com/

Renata 4 de novembro de 2008 às 22:57  

Quanta delicadeza nos versos... Parabéns...


http://parei1minuto.blogspot.com/

MissCrazyLove 4 de novembro de 2008 às 22:58  

muito bonito ^^
parabéns.

Fernando Gomes 4 de novembro de 2008 às 23:22  

ter fome de amor é algo perigoso...

Lucas 4 de novembro de 2008 às 23:27  

Perfeito seu poema, a imagem ficou em perfeita sincronia. Voltareisempre aqui. Flws!

Lucas 4 de novembro de 2008 às 23:31  

Perfeito seu poema, a imagem ficou em perfeita sincronia. Voltareisempre aqui. Flws!

Anônimo 5 de novembro de 2008 às 21:55  

Oi Dea, eu amo poesia, é algo que ralmente me transporta a outro universo... e conhecendo a mãe da criança, as palavras ficam mais intimistas... Parabéns, adorei...
bjks Ale

Cativa Google 6 de novembro de 2008 às 01:23  

Só achei a estrofe das quatro estações um tanto previsível. Mas continue escrevendo...

Flávio Souza 6 de novembro de 2008 às 02:03  

Muito belo o texto!


Mas se posso fazer um comentário construtivo - queria te dizer que a música de fundo quebrou um pouco com a leitura e o blog tem informações visuais e auditivas por demasiado. Acho que ficaria legal se diminuisse um pouco o volume de informações!

Andrea Vaz 6 de novembro de 2008 às 09:14  

Flavio...

Gostei da visita no meu blog e espero que volte mais vezes. Qto ao volume de informações, sinto que seu blog tb está tb com muitas informações. Agora sobre a música, quem não gosta é só clicar no botão de "stop". Blog é pessoal e cada um traz um pouco do perfil do seu dono. Eu adoro música. Trabalho com fone de ouvido.

Inclusive já vi pessoas desistindo de escrever nos seus blogs justamente por isso.


Vc será sempre bem-vindo!

Anônimo 7 de novembro de 2008 às 13:06  

Lindo Poema. Amar. Uma aventura que, por mais receosos, nao pensamos em nos entregar. Tambem sinto saudades. Linda musica! Um casamento muito belo.

Abrcs

AA 7 de novembro de 2008 às 20:46  

Corajosos os que se doam ao amor.
O fim sempre contempla lembranças, saudades da gente, saudades do outro, os momentos, os cheiros... tudo perdido no tempo e guardado na memória.
Lindo!

Bom final de semana!

Bjos

Fê Caeiro 8 de novembro de 2008 às 00:08  

Oláá!
Como prometi mais em cima, vim apenas avisar que o segundo capítulo já está no blog!
Ficarei aguardando sua visita!

http://asilegais.blogspot.com/

Patrícia 8 de novembro de 2008 às 20:23  

Nossa.. Adorei ^^
Sim, também tenho fome de amor

\o/

otimooo o seu blog!
=*

Othon Passos 10 de novembro de 2008 às 13:37  

AHh... Curti o poeminha
eu escrevo um pequenos tbm... influencia de Mario Quintana!

Diário de um louco
(A Quintana de um aluno louco)

Quatro horas da manhã,
Fico preso na minha própria insanidade
Não tenho medo da verdade
Mais tenho medo do amar.

A unica coisa que eu nao gostei no blog, nada pessoal, mas é algo que eu nao gosto em nenhum blog, sao as musicas que tocam... PQ as vezes eu estou ouvindo alguma musica ai entra a musica do seu blog atrapalhando a minha =/ mais o resto ta bacana

www.lifenerd.com

Euzer Lopes 11 de novembro de 2008 às 09:38  

Fome de amar.
Essa fome destrói a gente por dentro.
A dor mais cruel, sem dúvida.
Que sua fome passe.

Anônimo 20 de novembro de 2008 às 00:39  

Fome de amar, saudades, lembranças, e recordações.

"A vida pode ser compreendida olhando-se para trás;
mas só pode ser vivida olhando-se para frente."

Adorei, a imagem caíu como uma luva p o poema.
Bjuuuus x)

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"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos." (Fernando Pessoa)