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terça-feira, 19 de abril de 2011

:.. Encontro de almas



"A arte do Encontro"(Andrea Vaz)

Vendo assim os seu olhos tristes
Prefiro mais é me rasgar
Enfrentar tempestades de mau humor
E só sossegar quando estiverem contentes

Sei que parece loucura
Mas agora sei quem sou
Cansei de me esconder
Chega de brincar de viver

Se tiver olhos para ver
Poderá achar o que procura
Sou liberdade de escolha sem censura
Sou amor e desejo, sou tudo que imaginar

Se chato for, refaço o caminho
Para nem pensar em desanimar
Nem mergulhar na sombra da solidão
Nem cair no caos da escuridão

Quero ser cúmplice dos seus atos
Deixar claro o que existe entre nós
Um toque de magia, outro de coincidência
Misto de telepatia com reflexão na pura sintonia

Se tiver ouvidos para ouvir
Ouvirá a voz que vem do coração
Sentindo a misteriosa e infinita beleza
Que a arte da escrita tem por vocação

Escrevendo com ritmo inovador
Sem temer o que virá acontecer
Apenas aproveitando cada momento
O encontro entre a obra e o seu criador.

5 comentários:

Compondo o olhar ... 19 de abril de 2011 às 23:55  

lindo!! amei de paixão....rsrsrsrs.
parabéns, continue assim!
bjocas mil

Italo Vinícius 20 de abril de 2011 às 13:28  

Incrivel...Excelente e sem palavras. Muito bom saber que o blog tbm se preocupa com cultura de qualidade e aborda temas tão interessantes quanto este...Muito bom...Belas palavras e belo post

Siga meu Blog, estou a seguir o seu...me retribua por favor...

http://wwwpetitfashion.blogspot.com/

OBG e abraços

Frost

Karen 25 de abril de 2011 às 01:04  

Minha querida, obrigado por seguir, seguirei de volta, amei esse poema, me lembra muito meu eu verdadeiro, é triste, doce e ao mesmo tempo amargo. beijos no coração

Gabriela Dutra 6 de maio de 2011 às 18:11  

Adorei seu blog. Parabéns.

Heitor Pergher 6 de maio de 2011 às 19:26  
Este comentário foi removido pelo autor.
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:: Frases para Refletir ::

"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos." (Fernando Pessoa)