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terça-feira, 11 de agosto de 2009

:: Imagine seu Futuro ::




Estava lendo estes dias reportagens sobre novas pesquisas na área de tecnologia. Algumas do tipo assim: “Imagine você acordar para trabalhar e no banheiro indicar o seu peso, a sua idade, o nível de colesterol e a pressão sanguínea informados por sensores implantados no seu corpo, mostrando a série de exercícios físicos que deve se fazer para manter uma boa saúde”.

Agora imagine no futuro os remédios. Veja só um pouco do que li:

“Uma das promessas para a área de saúde é o protótipo da iPill, da Philips, uma pílula inteligente criada para tratar doenças do aparelho digestivo como colite e câncer do cólon. O remédio é capaz de identificar a região do trato intestinal em que está alojado (devido às diferenças do nível de acidez entre o estômago e áreas do intestino) e liberar doses pré-programadas de substâncias para combater o mal. A cápsula de 26 milímetros tem microprocessador, bateria, sensor de acidez, transmissor de rádio, termômetro e uma bomba para liberar os medicamentos. Ela se comunica com uma unidade controladora fora do corpo por meio de rádio, informando a temperatura local. O microprocessador controla a administração da droga, que é liberada pela bomba da cápsula, segundo as prescrições do médico.”

Tem outras pesquisas no setor de comércio:

“É uma espécie de chip que poderá vir colado no rótulo de um produto ou em uma etiqueta, sem que você perceba. São as etiquetas RFID, uma sigla para o sistema de identificação por radiofrequência. Esse chip envia e recebe informações por meio de antenas de rádio. Sua promessa é acabar com filas em lojas e supermercados. Você fará as compras e, ao sair do estabelecimento, o valor total das mercadorias adquiridas será debitado de seu cartão de crédito. A discussão é que, como as etiquetas RFID enviam e recebem informações, depois de sair do supermercado continuaríamos a receber ofertas de promoções e descontos no celular ao caminhar pelo shopping ou pela rua, independentemente de nossa permissão. E os fabricantes também poderiam usar o sinal do chip para seguir nossos passos e conhecer nossos hábitos.”

Quanto mais lia, mais viajava para o futuro desconhecido e inúmeras perguntas surgiam. Como será a nossa vida daqui a vinte anos? Que frutos o homem estaria colhendo junto com a ciência e a tecnologia? Quais as pesquisas que realmente ganhariam espaço na nossa vida? Qual é o limite do uso da máquina pelo homem?! Será que iremos conviver com protótipos humanos em forma de robôs? Até aonde a máquina pode influenciar o homem?!

Esta revolução tecnológica já está acontecendo. Chama-se nanotecnologia. Nano vem do grego nanos que significa “anão”. Nanotecnologia é a criação de matérias utilizáveis e funcionais. A base de tudo isso está na capacidade de transformar átomos e moléculas cada vez menores, ou seja, o nano através da escala nanometrica que equivale a um bilhão de vezes menos que o metro. É altamente multidisciplinar, estando associada a várias áreas como a medicina, biologia, química, física, eletrônica, robótica e informática.

Interessante não é mesmo?! E se eu fosse você estaria sempre antenado nestas novas descobertas. Por isso resolvi postar este assunto que é tão polêmico no presente e quem sabe altamente útil no futuro.

Vou deixar alguns links com mais detalhes sobre este assunto. Boa leitura!

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI79272-15224-1,00-A+TECNOLOGIA+FICOU+INVISIVEL.html

http://www.euroresidentes.com/futuro/nanotecnologia/nanotecnologia_responsavel/vantagens_nanotecnologia_medicina.htm

3 comentários:

Compondo o olhar ... 13 de agosto de 2009 às 21:22  

é, para onde irá o homem c tanta tecnologia, não?? perguntas q não saem das nossas cabeças.... esperamos q elas sirvam p o bem da humanidade e não p acabar c ela!! rsrsrsrsrs...


bjocas mil.

tava c saudades das suas postagens....

EDUARDO POISL 15 de agosto de 2009 às 01:44  

Ninguém tem culpa
Daquilo que não fomos
Não ouve erros

Nem cálculos falhados

Sobre a estipe de papel;
Apenas não somos os calculistas
Porem os calculados

Não somos os desenhistas
Mas os desenhados
E muito menos escrevemos versos
E sim somos escritos

Ninguém é culpado de nada
Neste estranhar constante
Ao longe uma chuva fina
Molha aquilo que não fomos...

Autor: Desconhecido
Um lindo final de semana com todo carinho para você.
Abraços

Alice Brasil 16 de agosto de 2009 às 16:27  

Muito bem colocado por vc a questão da tecnologia e sua relação com o homem. Mas, também penso que ela não atingirá a todos, pois se formos analisar são poucos que tem acesso a internet, há atualmente os analfabetos digitais, então essa discussão vai muito além a evolução da tecnologia.

Meg Macedo.

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:: Frases para Refletir ::

"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos." (Fernando Pessoa)