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quinta-feira, 7 de abril de 2011

E meu Oscar vai para...



Escolhi este filme, por alguns fatores. Primeiro é que se trata de um excelente filme e não tem como se negar. O tema ainda é bem atual, retratando alguns eternos dilemas como a Guerra, o Poder e a Alienação. Outro fator importante é a trilha musical, que é inesquecível. Por último, é que tenho certeza que ninguém mais escolheu este filme. Confesso que não gosto muito deste estilo, é um dos poucos filmes de guerra que assisti. Recomendo, quem ainda não assistiu que assista.

Vencedor do Oscar de melhor filme em 1958, levou mais seis premiações no total de sete. Baseado na Obra de: Pierre Boulle (Le pont de la rivière Kwaï). Dirigido por David Lean. Elenco: William Holden, Alec Guinness, Jack Hawkins, Sessue Hayakawa, James Donald, Geoffrey Horne, André Morell, Peter Williams, John Boxer, Harold Goodwin e Percy Herbert. Roteiro: Carl Foreman e Michael Wilson. Produção: Sam Spiegel.

Um trilho de trem no meio de uma linda paisagem é o ponto inicial do belo filme dirigido por David Lean que mostra através da lente da sétima arte que o poder, a guerra e as ordens seguidas sem questionamentos podem causar danos no ser humano. O filme é marcado por belos cenários. Esta estrada de ferro ficou conhecida como Ferrovia da Morte, porque milhares de prisioneiros morreram (algo em torno de 20 mil prisioneiros de guerra e mais de 80 mil asiáticos que viviam em regime de escravidão), vítimas da miséria, da extrema brutalidade a que eram submetidos, e de doenças como malária, febre tifoide e cólera. A estrada de ferro funcionou por apenas 21 meses. A maior parte da estrada de ferro foi desmontada logo após o fim da guerra e o resto se perdeu nas selvas da Tailândia e da Birmânia. Um trecho de 80 milhas na Tailândia a partir de Nong Pladuk a Tha Sao ainda opera diariamente.


Resumo: Durante a Segunda Guerra Mundial, prisioneiros britânicos recebem o encargo dos japoneses de construir em plena selva uma ponte de transporte ferroviário sobre o rio Kwai, na Tailândia. O coronel Nicholson, que está à frente dos prisioneiros, é o oficial britânico que procura uma forma de elevar a moral de seus homens. Vê a ponte como uma forma de conseguí-lo, tendo-os ocupados na construção e fazendo-os sentirem-se orgulhosos da obra. Por sua vez, o major americano Shears, prisioneiro no mesmo campo, só pensa em fugir. Ao final, ele o consegue e, contra a sua vontade, volta algumas semanas depois, guiando um comando inglês, cuja missão é destruir a ponte no instante em que passasse o primeiro trem, para anular a rota de transporte de armas para o Japão.


Blogagem coletiva de http://fio-de-ariadne.blogspot.com/

Fonte: wikipedia

8 comentários:

Vanessa Anacleto 7 de abril de 2011 às 20:01  

Ah, mas eu tb recomendo. O filme é ótimo e a música , um clássico do cinema. Muito obrigada pela sua participação.

Lufe 7 de abril de 2011 às 21:51  

Parabens pela postagem
É um filme inesquecivel.
A musica tema ao som dos assobios é fantastica.

abços

Antonoly Maia 8 de abril de 2011 às 20:02  

Sem sombra de dúvidas
é um belíssimo filme.

Compondo o olhar ... 10 de abril de 2011 às 11:56  

vc fez uma escolha excelente... este filme é maravilhoso! a música tbm é ótima!

brigadinha pela olhadinha...

bjocas mil.

ps: aqui estamos de volta!!!

Lucas Peixoto Dantas 10 de abril de 2011 às 16:11  

O meu oscar vai pra você gostei muito do post!!

d. bohn 11 de abril de 2011 às 20:10  

to te seguindo segue ae!

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Alan Farias 14 de abril de 2011 às 01:49  

O BLOG É ÓTIMO ESTOU SEGUINDO
mE SEGUE TBM ?

www.jogandonaparede.blogspot.com

eNCONTREI seu blog lá na comunidade do orkut

Unknown 16 de abril de 2011 às 15:29  

oi adorei seu blog, obrigada por me seguir estou aki retribuindo.
beijinhos colloridos
esperando sua visita
ps ta rolando uma enquete no meu blog, vota pra mim, sua opinião é muito importante brigada

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:: Frases para Refletir ::

"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos." (Fernando Pessoa)