Olivia Newton-John

Sou fã absoluta desta mulher. Hoje, ouvindo rádio me peguei cantando um sucesso dela. Agora  gostaria de viajar no tempo e pensar quantos olhares e incontáveis suspiros não foram causados por esta loirinha que foi uma das grandes musas do final da década de 70 e início dos anos 80. Seu carisma e talento como artista contagiava, e contagia realmente, as pessoas.

Olívia nasceu em Cambridge na Inglaterra em 26 de setembro de 1948. Mas mudou-se para Melbourne na Austrália quando tinha cinco anos. Formou sua primeira banda aos quinze anos, a Sol Four. No início da década de 60, Olivia aparecia com freqüência em programas musicais na Austrália. Seu primeiro single foi "Till you say you’ll in", cover de Jackie DeShannon, em 1966.

O álbum de estréia. Let Me Be There, trouxe o seu primeiro single nas paradas, e ainda ganhou o Grammy como melhor cantora country.

É vencedora de 4 prêmios Grammy, 10 American Music Awards, 5 People’s Choice Awards, dentre milhares de outros. Tornou-se uma estrela internacional com o sucesso do filme Grease. Nesse filme seu parceiro foi John Travolta, e, juntos, formaram o par romântico mais famoso da história do cinema.

Em sua carreira solo fez bastante sucesso, sendo considerada uma das cantoras mais bem sucedidas de todos os tempos pela Rolling Stone e vendeu 100 milhões de discos.  Physical, Hopelessly Devoted To You, Magic, Xanadu, A Little More Love, Heart Attack, You’re The One That I Want, I Honestly Love You, Summer Nights, Have You Never Been Mellow e Twist Of Fate, são apenas alguns de seus maiores clássicos.

Participou ainda de outros filmes como Xanadu, Two of a Kind, It’s my Party e Sordid Lives. Em Xanadu ela dançou com Gene Kelly numa das cenas, para ela, um momento memorável. A trilha com participação da Electric Light Orchestra é outro disco com vendagens expressivas até hoje.

Olivia participa de muitas ações sociais e de solidariedade, além de fundar uma instituição de pesquisa e prevenção ao câncer, fundada logo após a trágica morte de uma amiga de sua filha, Chloe, vitimada por um raro tipo de câncer infantil.

No começo da década de 90 a cantora venceu uma batalha contra o câncer de mama, fato que norteou seu trabalho seguinte, Gaia. Sua experiência positiva serve de inspiração para muitas vítimas do mesmo mal, além do engajamento em campanhas e ações de prevenção e esclarecimento.

Nas Olimpíadas de 2000 em Sidney, Olivia cantou na abertura do evento para um público estimado em mais de 4 bilhões de pessoas.

No CD Stronger than Before de 2005 ela exprimiu mais uma vez sua experiência com o câncer, criando canções de encorajamento e esperança. Parte da renda com a venda do CD foi revertida para instituições de pesquisa contra o câncer.

Até hoje continua cantando com seus shows.

Achei um vídeo dos primeiros anos de sua carreira. Ela estava bem jovem. Clique, confira e  faça uma viagem no tempo vc tb!

Fontes: http://www.scallafm.com.br  e     http://www.lastfm.com.br