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quinta-feira, 12 de maio de 2011

Paz Interior

Por problemas técnicos e precários do Blogger tive que publicar novamente este post, perdendo os comentários anteriores. Foi a primeira vez que passei por isso, mas quero deixar registrado.




A Paz(Andrea VAz)


No silêncio em que estou
Não quero outro som
Só aquele primeiro ficou
Não quero ranger de portas
Nem arrastar de cadeiras

No silêncio em que estou
Não quero mais aquele vozeril
Só uma única voz restou
Não quero outras lembranças
Nem abraçar falsas esperanças

No silêncio em que estou
Não quero o estopim da guerra
Só um gesto carinhoso importou
Não quero olhares perdidos
Nem ilusões roubadas

No silêncio em que estou
Não quero mais aventuras
Só o poderoso terço rezou
Não quero discutir outras crenças
Nem falar tantas besteiras

Um momento, um encontro
No silêncio em que estou
Cultivo a paz interior
Afastando a sombra que um dia me guiou.

6 comentários:

chica 12 de maio de 2011 às 09:16  

Linda poesia e a paz é o que buscamos dentro de nós...beijos,chica

Unknown 12 de maio de 2011 às 09:28  

olá...
nossa que inspirador...
precisamos todos de uma paz... principalmente aquela que exede o entendimento...

Abraço
Priscila Lima
www.conchasbelas.blogspot.com

chica 14 de maio de 2011 às 09:07  

Estamos aqui pra restabelecer essa paz,srrs... Que ela não nos falte nunca!

Ainda bem que está normal( mais ou menos) o blogger...Mas vai normalizar, tenho certeza!

Ele nos fez perder um pouco de paz!rsr

beijos,chica

contosdequalquercanto 14 de maio de 2011 às 16:07  

Gostei muito.
Seguindo ...
Leia www.contosdequalquercanto.blogspot.com.

Lindalva 15 de maio de 2011 às 15:22  

alô amiga das ondas e poetisa iluminada vim te convidar a participar do 4º Pena de Ouro o convite está na minha Ilha acima das postagens. Estou te esperando no ostra, seja como participante ou apreciadora da poesia. beijos no coração!

Cinéfilo Todo Dia 18 de maio de 2011 às 21:23  

Valu pelo coment lá no blog!

bjs!

ah, belo poema!

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:: Frases para Refletir ::

"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos." (Fernando Pessoa)